VISITA AO CEMITÉRIO DE SANTA MARINHA/GAIA COM FRANCISCO QUEIROZ Julho 7, 2024 Teve lugar manhã do domingo 7 de julho 2024, promovida pela TACITUS, uma visita guiada a Coimbrões e ao cemitério de Santa Marinha, naquela que foi a primeira visita guiada alguma vez realizada neste cemitério de V. N. de Gaia. A visita, que teve o apoio da Junta de Freguesia de Santa Marinha e S. Pedro da Afurada, foi a segunda sessão de um ciclo de visitas promovido pela TACITUS a Cemiérios Históricos do Grande Porto guiadas por aquele que é um dos maiores especialistas internacionais na arte e história cemiterial: Francisco Queiroz. Situado junto ao lugar de Coimbrões, o cemitério de Santa Marinha, não sendo o mais antigo, é o mais importante cemitério de Gaia – um dos pouquíssimos concelhos portugueses onde não existe qualquer cemitério municipal (embora já tenha existido, e num local surpreendente, como foi explicado…). A visita teve início, contudo, na capela do Senhor de Matosinhos em Coimbrões e, ao longo do trajeto abordou-se a história deste lugar e da sua antiquíssima tradição cerâmica. A fachada da Padaria Estrela e os seus azulejos, a linha do caminho de ferro, a estação das Devesas e e a sua icónica fábrica, a chaminé da fábrica do Carvalhinho e os chamados “castelos” da Quinta dos Castelos foram alguns dos motivos abordados no percurso e que serviram para contextualizar alguns dos túmulos posteriormente visitados no cemitério. Com efeito, no Cemitério de Santa Marinha destacam-se alguns monumentos de artistas das áreas da escultura e da cerâmica, além de negociantes, proprietários de quintas, e outras figuras de relevo de Vila Nova de Gaia. Reportagem e fotografias: https://www.facebook.com/PHTacitus/posts/pfbid02m3hdGy5jdMavyKppem9nYNEnsjodhaZiAVKdHzx8hmzwJn1cpaopiWXCAvGckjrVl Partilhe esta informação com os seus amigos... FacebookGoogle Twitter Pinterest Linkedin Print Navegação de artigos VISITA AO PRADO DO REPOUSO COM FRANCISCO QUEIROZTACITUS COLABORA COM ACADEMIA DE DANÇA DE MATOSINHOS NA VISITA-ESPETÁCULO DA 3ª EDIÇÃO DOS “CAMINHOS DO PATRIMÓNIO”